Baseado no livro homônimo de François Bégaudeau, ator que faz o professor-protagonista François Marin, o filme é dirigido por Laurent Cantent e revela realística e verdadeiramente o que o professor enfrenta no dia a dia em algumas (ou em muitas) escolas. Apesar de se passar na França, o vencedor, dentre outros prêmios, da Palma de Ouro no Festival de Cannes de 2008 muito se assemelha com a realidade brasileira: o professor entra na sala de aula e não consegue a plena participação dos alunos, que o tratam com desrespeito e indisciplina, além de não se respeitarem, trocando empurrões e insultos.
Contudo, ao contrário de outros professores famosos do cinema, François não é um professor-herói que consegue revolucionar. Ele é um ser real, de carne e osso, falível.
Confira o que já foi escrito na imprensa sobre o filme.
G1 http://g1.globo.com/Noticias/Cinema/0,,MUL1039085-7086,00.html
UOL http://cinema.uol.com.br/ultnot/2009/03/11/ult4332u1035.jhtm
Sejam muito bem-vindos ao meu blog que tem o intuito de refletir sobre a educação, no sentido mais amplo dessa palavra. Sintam-se à vontade para comentar, corrigir e fazer sugestões. Abraços, Vinicius Tomazinho
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Entre os Muros da Escola
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Sobre o trabalho
“O trabalho é também o caminho da consciência, pela qual o homem saiu da animalidade. É pelo trabalho que a consciência clara e distinta dos objetos nos foi dada e a ciência permaneceu sempre aliada ao desenvolvimento."
Georges Bataille
Georges Bataille
domingo, 25 de outubro de 2009
Perguntaram-me por que escolhi minha profissão
Motivo: por causa dos pontos positivos
Objetivo: para melhorar os pontos negativos
Objetivo: para melhorar os pontos negativos
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Filhos folgados, pais sufocados
É com a célebre frase do psiquiatra e educador Içami Tiba que trago o seguinte alarme:
Mais de 1,2 milhão de jovens estão ociosos no Brasil, segundo o último levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Representando 5,37 % dos brasileiros entre 18 e 24 anos, eles não trabalham, não estudam e não ajudam em casa. O que fazem? Divertem-se em pista de skate, em lan houses ou em computadores em casa, em praças, etc.
Em entrevista ao Estado de S. Paulo, um desses jovens ociosos diz que o que lhe faltou foi sorte: “Acho que é sorte. Tem gente que não tem ‘estudo’ e é empresário”. Outra menina afirma que “não ia para a escola porque queria curtir a vida na rua”. E alguns revelam que foram expulsos de casa.
Mais de 1,2 milhão de jovens estão ociosos no Brasil, segundo o último levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Representando 5,37 % dos brasileiros entre 18 e 24 anos, eles não trabalham, não estudam e não ajudam em casa. O que fazem? Divertem-se em pista de skate, em lan houses ou em computadores em casa, em praças, etc.
Em entrevista ao Estado de S. Paulo, um desses jovens ociosos diz que o que lhe faltou foi sorte: “Acho que é sorte. Tem gente que não tem ‘estudo’ e é empresário”. Outra menina afirma que “não ia para a escola porque queria curtir a vida na rua”. E alguns revelam que foram expulsos de casa.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Alunos se preocupam mais com localização e preço do que com qualidade
É o que podemos entender com base neste gráfico. As classes C e D querem o diploma apenas, não buscam o conhecimento. Veem a escola como um mal necessário para aumentar o acesso ao mercado. E isso reflete na sala de aula. O aluno não vai se empenhar, vai levar na flauta, afinal vai fazer qualquer faculdade.
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