A Veja desta semana (18 de abril de 2007, p. 88 e 89) contém dois artigos sobre educação.
O primeiro fala que não é nada prejudicial, pelo contrário, é ótimo, colocar os filhos no jardim-da-infância. Dessa forma, eles já vão se familiarizando com o ambiente escolar e tento experiências diferentes. A pesquisa constatou que o aluno que freqüenta a escola desde os 5 anos de idade tem vocabulário mais pobre que o aluno que vai à escola desde os 3 anos. Portanto, o desempenho escolar do aluno que fez a pré-escola antes do ensino fundamental é melhor.
Na conclusão, é citado o psicólogo Jay Belsky, um dos autores do trabalho, que afirma: “Os melhores resultados escolares se dão quando a família é parte ativa na educação”.
O segundo fala de nossa educação comparada a outros países. Não é novidade que somos os últimos, nem precisaria ler esse artigo para saber disso. Contudo, a informação nova que ele traz é o seguinte: o tipo de investimento que os políticos fazem no Brasil é sempre visando resultados imediatos, ou seja, todo o orçamento é aplicado em obras para, depois, o tal político que fez essa coisa malfeita ficar se exibindo, falando que fez mais pela educação que seu antecessor. Convenhamos, já está na hora de fazer investimentos a longo prazo e esquecer essa baboseira de política e obras (desculpe-me se violei o direito de alguns enriquecerem ilicitamente). O artigo mostra quais são os fatos importantes a um bom ensino: “metas acadêmicas, professores capazes de executá-las e um sistema preparado para cobrar os resultados”.
O primeiro fala que não é nada prejudicial, pelo contrário, é ótimo, colocar os filhos no jardim-da-infância. Dessa forma, eles já vão se familiarizando com o ambiente escolar e tento experiências diferentes. A pesquisa constatou que o aluno que freqüenta a escola desde os 5 anos de idade tem vocabulário mais pobre que o aluno que vai à escola desde os 3 anos. Portanto, o desempenho escolar do aluno que fez a pré-escola antes do ensino fundamental é melhor.
Na conclusão, é citado o psicólogo Jay Belsky, um dos autores do trabalho, que afirma: “Os melhores resultados escolares se dão quando a família é parte ativa na educação”.
O segundo fala de nossa educação comparada a outros países. Não é novidade que somos os últimos, nem precisaria ler esse artigo para saber disso. Contudo, a informação nova que ele traz é o seguinte: o tipo de investimento que os políticos fazem no Brasil é sempre visando resultados imediatos, ou seja, todo o orçamento é aplicado em obras para, depois, o tal político que fez essa coisa malfeita ficar se exibindo, falando que fez mais pela educação que seu antecessor. Convenhamos, já está na hora de fazer investimentos a longo prazo e esquecer essa baboseira de política e obras (desculpe-me se violei o direito de alguns enriquecerem ilicitamente). O artigo mostra quais são os fatos importantes a um bom ensino: “metas acadêmicas, professores capazes de executá-las e um sistema preparado para cobrar os resultados”.
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