Se você quiser ser empregado, gerente ou dono da empresa, terá de ter uma educação diferenciada?
Para Durkheim, a sociedade é um grupo de indivíduos que vivem sob normas comuns. Essas normas comuns existem porque é necessário que todos pensem de forma igual. Então, a maior função da escola é educar igualmente os indivíduos até atingirem o mínimo de moralidade, intelectualidade, etc. exigido pela sociedade para que, assim, pensem da mesma forma.
Já para Marx, a sociedade não está em harmonia, mas sim em luta; um choque entre as classes dominantes e dominadas, proprietários e não-proprietários. E a educação, segundo ele, poderia ser usada de duas maneiras:
· A mais comum, para transmitir a ideologia dos proprietários;
· Para reverter a condição vivida, isto é, o empregado virar o empregador.
A primeira maneira pode e deve ser interpretada como sendo uma ideologia que “escraviza” o pensamento da maioria, já que a maioria é composta de trabalhadores. Por que “escraviza”? Ora, os alunos são educados para trabalhar, ser um empregado e não aquele que contrata. Em outras palavras, somos educados para correr atrás do emprego e não para abrir um negócio. Dessa forma, somos uma classe sempre submissa.
Ainda sobre a mesma maneira, há uma outra interpretação, outra ideologia passada nas escolas. Estas, porém, diferenciadas (escola dos filhos dos proprietários) com o propósito de educar os filhos dos proprietários para manter a posição na classe social e não ser um mero empregado.
Na segunda, Marx deixa muito claro que devemos optar pelo uso da educação como um veículo de transformação. Ou seja, devemos usufruir o máximo da escola, mesmo que ela não seja considerada forte ou ímpar, para que, ao terminá-la, não entremos no mercado de trabalho como um mero empregado submisso.
Para Durkheim, a sociedade é um grupo de indivíduos que vivem sob normas comuns. Essas normas comuns existem porque é necessário que todos pensem de forma igual. Então, a maior função da escola é educar igualmente os indivíduos até atingirem o mínimo de moralidade, intelectualidade, etc. exigido pela sociedade para que, assim, pensem da mesma forma.
Já para Marx, a sociedade não está em harmonia, mas sim em luta; um choque entre as classes dominantes e dominadas, proprietários e não-proprietários. E a educação, segundo ele, poderia ser usada de duas maneiras:
· A mais comum, para transmitir a ideologia dos proprietários;
· Para reverter a condição vivida, isto é, o empregado virar o empregador.
A primeira maneira pode e deve ser interpretada como sendo uma ideologia que “escraviza” o pensamento da maioria, já que a maioria é composta de trabalhadores. Por que “escraviza”? Ora, os alunos são educados para trabalhar, ser um empregado e não aquele que contrata. Em outras palavras, somos educados para correr atrás do emprego e não para abrir um negócio. Dessa forma, somos uma classe sempre submissa.
Ainda sobre a mesma maneira, há uma outra interpretação, outra ideologia passada nas escolas. Estas, porém, diferenciadas (escola dos filhos dos proprietários) com o propósito de educar os filhos dos proprietários para manter a posição na classe social e não ser um mero empregado.
Na segunda, Marx deixa muito claro que devemos optar pelo uso da educação como um veículo de transformação. Ou seja, devemos usufruir o máximo da escola, mesmo que ela não seja considerada forte ou ímpar, para que, ao terminá-la, não entremos no mercado de trabalho como um mero empregado submisso.
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