Ainda existem pessoas de bons propósitos que não buscam apenas o dinheiro. Um bom exemplo é o americano Gary E. Knell. Ele dirige a Sesame Workshop, uma instituição sem fins lucrativos que tem como maior objetivo a educação. Um dos resultados de suas atividades foi o programa Vila Sésamo que esteve no ar de 1972 a 1977 e, em outubro, voltará ao Brasil.
Na entrevista que deu à Veja (revista de 30 de maio de 2007), ele mostrou suas preocupações com a educação não só dos americanos, mas também com a do restante do mundo. O público-alvo dele é crianças na fase pré-escolar. Uma iniciativa louvável, pois já debatemos aqui a importância da pré-escola na educação, o que, por não ser obrigatório, muitos não fazem.
Algumas de suas respostas que mais me tocaram foram:
Quando perguntado se a tecnologia atrapalha o aprendizado ele respondeu: “(...) faltam pesquisas a respeito disso. Estamos criando um centro de estudos que focará em maneiras de usar a tecnologia no processo educacional, principalmente para ensinar a ler. Cabe-nos encontrar formas de usar a tecnologia como ferramenta de ensino.”.
Quanto à preocupação com a imagem da empresa e do programa: “Comida, por exemplo. Nossos personagens infantis só podem ser usados em produtos que estejam de acordo com um guia que estabelece certo padrão nutricional. Colocamos os personagens em sucos naturais e lanches saudáveis. Com isso, estamos abrindo mão de uma receita maior, que poderia vir de grandes empresas fabricantes de produtos mais populares, mas que não fazem tão bem para a alimentação infantil.”.
Por fim, uma excelente resposta para a pergunta “como é criar quatro filhos na era digital?”: “Incentivamos nossos filhos a ler e a tocar instrumentos musicais. Os quatro são músicos, participaram de teatro na escola, praticam esportes e lêem bastante. Diz-se que, se você delega uma tarefa a uma pessoa ocupada, ela a executa melhor e ainda mais rápido que as demais. O mesmo vale para as crianças. É melhor que elas não tenham muito tempo ocioso nas mãos. Por outro lado, não vale a pena ser purista e fingir que essa tecnologia toda é maléfica – o importante é saber usá-la. Parte de ser pai e mãe no século XXI é compreender como colocar essas tecnologias em perspectiva para o benefício das crianças.”.
Na entrevista que deu à Veja (revista de 30 de maio de 2007), ele mostrou suas preocupações com a educação não só dos americanos, mas também com a do restante do mundo. O público-alvo dele é crianças na fase pré-escolar. Uma iniciativa louvável, pois já debatemos aqui a importância da pré-escola na educação, o que, por não ser obrigatório, muitos não fazem.
Algumas de suas respostas que mais me tocaram foram:
Quando perguntado se a tecnologia atrapalha o aprendizado ele respondeu: “(...) faltam pesquisas a respeito disso. Estamos criando um centro de estudos que focará em maneiras de usar a tecnologia no processo educacional, principalmente para ensinar a ler. Cabe-nos encontrar formas de usar a tecnologia como ferramenta de ensino.”.
Quanto à preocupação com a imagem da empresa e do programa: “Comida, por exemplo. Nossos personagens infantis só podem ser usados em produtos que estejam de acordo com um guia que estabelece certo padrão nutricional. Colocamos os personagens em sucos naturais e lanches saudáveis. Com isso, estamos abrindo mão de uma receita maior, que poderia vir de grandes empresas fabricantes de produtos mais populares, mas que não fazem tão bem para a alimentação infantil.”.
Por fim, uma excelente resposta para a pergunta “como é criar quatro filhos na era digital?”: “Incentivamos nossos filhos a ler e a tocar instrumentos musicais. Os quatro são músicos, participaram de teatro na escola, praticam esportes e lêem bastante. Diz-se que, se você delega uma tarefa a uma pessoa ocupada, ela a executa melhor e ainda mais rápido que as demais. O mesmo vale para as crianças. É melhor que elas não tenham muito tempo ocioso nas mãos. Por outro lado, não vale a pena ser purista e fingir que essa tecnologia toda é maléfica – o importante é saber usá-la. Parte de ser pai e mãe no século XXI é compreender como colocar essas tecnologias em perspectiva para o benefício das crianças.”.